Bagagem desacompanhada

Este tópico não abordará todas as formas de despacho de bagagem desacompanhada, pois já existe um link no site da RFB sobre o tratamento a ser dado aos bens de viajante. (Viajante).

Poderá ser dado o tratamento de bagagem desacompanhada, a requerimento do interessado, para bens contidos em remessas vindas de país no qual tenha estado ou residido (art. 58 do Decreto nº 1.789/1996).

Os residentes no exterior que ingressem no País para nele residir de forma permanente, e os brasileiros que retornem ao País, provenientes do exterior, depois de lá residirem há mais de 1 (um) ano, poderão ingressar no território aduaneiro, com isenção de tributos, os seguintes bens, novos ou usados (art. 35 da IN RFB nº 1.059/2010):

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Tarifas portuárias são entraves para exportações, diz estudo da CNI

Mais da metade das empresas exportadoras brasileiras consideram que as tarifas cobradas em portos e aeroportos são um problema consideravelmente prejudicial à venda de bens e serviços para o exterior. O resultado está na pesquisa Desafios à Competitividade das Exportações Brasileiras, divulgada hoje (3) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e feita com 589 empresas exportadoras. Nas entrevistas, o segundo item mais crítico apontado pelas companhias é a dificuldade de oferecer preços competitivos na disputa com outros países.
A pesquisa foi desenvolvida em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) entre outubro de 2017 e março deste ano. A maioria das empresas ouvidas atua no comércio exterior há mais de dez anos. Os Estados Unidos continuam sendo considerados os parceiros mais atrativos para a realização de acordos comerciais, seguido pela União Europeia e pelo México. Já no que diz respeito aos maiores destinatários das exportações, a Argentina aparece logo após o mercado americano no interesse dos empresários brasileiros em estreitar os laços comerciais.
De acordo com Carlos Eduardo Abijaod, diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, problemas internos e estruturais ficaram mais claros no estudo deste ano, já que o câmbio está mais favorável às exportações. “De um lado, o governo precisa enfrentar problemas estruturais do Brasil, por meio de reformas. De outro, as empresas precisam investir em produtividade e inovação”, afirmou.

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Transporte cresce 2,3% até setembro; recuperação ainda é lenta

A CNT (Confederação Nacional do Transporte) divulga, nesta terça-feira (11), a nova edição do boletim Transporte em Números, em que analisa o desempenho da economia brasileira e do setor transportador.
Conforme o documento, o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil deve crescer 1,3% neste ano, dando continuidade à trajetória de recuperação iniciada em 2017, após a longa crise econômica de 2014-2016. A expansão ainda é lenta.
O segmento de transporte e logística, que presta serviço a todas as etapas da produção e do consumo de mercadorias, tende a acompanhar essa tendência, segundo o Transporte em Números. No acumulado até o mês de setembro, o crescimento foi de 2,3%, gerando um PIB setorial de R$ 190,34 bilhões.
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Alerta de Golpe ás Transportadoras

Prezado Transportador,
Tendo em vista que empresa associada procurou o Sindisan por ter sofrido a aplicação de golpe, alertamos a todos para que fiquem atentos.
Supostos clientes entram em contato com o transportador, contratam o serviço e, por meio de um complexo esquema, colocam o crime em prática.
De acordo com o que foi descrito pelas vítimas, as dicas são as seguintes:
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Simulador do SEST SENAT reduz em 29% a incidência de erros

O SEST SENAT São Vicente está preparado para atender as empresas do setor nas suas mais diversas demandas de capacitação profissional. Desde abril de 2017, por exemplo, a unidade conta com um simulador para treinamento dos trabalhadores do setor. Pesquisa da instituição mostra que as simulações com transporte de passageiros e cargas perigosas ajudam a reduzir em 29% a incidência de erros ao volante e em 9% o consumo de combustível, contribuindo para diminuir as despesas do setor e os índices de emissão de poluentes.

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